Bastante longe do glamour de outras épocas do Circuito Mundial de Bodyboard, a temporada de 2025 viu poucos bodyboarders portugueses disponíveis, financeira e emocionalmente, para competir na 1.ª divisão internacional da modalidade.
Desta forma, no Masculino Open, Joel Rodrigues (foto no topo) foi o único a fazer o circuito de uma ponta à outra, integralmente, tendo ficado classificado em 13.º lugar da tabela geral – graças a três 9.ºs lugares conseguidos nas etapas de Marrocos, Brasil e Canárias, que acabaram por fechar as contas deste ano.
“Acredito que este resultado irá ajudar-me a chegar mais longe na próxima época e a alcançar os lugares cimeiros.” – Joel Rodrigues

Em termos de resultados isolados, entenda-se em etapas, destaque para o segundo lugar conseguido por Miguel Ferreira (em cima) no Sintra Pro Fest, a única prova em que o bodyboarder da Linha participou este ano.

No Feminino, Filipa Broeiro (em cima) deu cartas e acabou por terminar num fantástico top 3 mundial, depois de ter conseguido dois terceiros lugares (Marrocos e Brasil) e um nono lugar (Chile). A bodyboarder ainda venceu o Sintra Pro Fest, deixando Luana Dourado em segundo lugar, mas a pontuação dessa prova acabou mesmo por ser o seu descarte.
“Sinto que todo o trabalho, dedicação e sacrifício foram finalmente recompensados.” – Filipa Broeiro

Joana Schenker, no 5.º lugar do ranking, Luana Dourado (em cima), no 17.º posto, Teresa Padrela e Alice Teotónio, em 20.º e 21.º lugares, respetivamente, fecham as contas para as atletas lusas que participaram em mais de metade das etapas da presente temporada do circuito mundial.

Nos Juniores Masculinos, Vicente Campos (em cima) foi um dos atletas em destaque, mas o ranking final ainda não é conhecido. Já na categoria Feminino Junior, Alice Teotónio (em baixo) tem motivos para celebrar, pois sagrou-se campeã mundial pela primeira vez, deixando Luana Dourado com o lugar de vice, Maria Padrela em terceiro e Filipa Freitas no quinto posto.
“Trabalhei tanto, tanto, tanto para isto que ainda nem me mentalizei do que aconteceu. Foi um sonho tornado realidade!” – Alice Teotónio

Em termos de resultados a nível mundial, só falta mesmo mencionar que Catarina Sousa (em baixo) voltou a dar cartas na Master Feminino, tendo ficado classificada em terceiro lugar, e Marta Leitão terminou em quinto.

A temporada acabou no fim de semana passado, com a realização do Frontón King, que coroou o brasileiro Uri Valadão o novo campeão, 17 anos depois de ter conseguido o primeiro título mundial, e, para já, ainda não se conhece o calendário para o ano de 2026.
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